segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Os vereador de San Caetano

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. A cada giorno qui passa as notícias mais me entristece do qui me anima. É vero. Juro, cara mia, qui non sou um desses pessimista profissionale. Nada disso. Me considero uma persona qui ama a vita e as gente. Mais tem cada cosa qui, juro, non me passa pelas goela.
Io non me conformei ainda com a notícia publicada pelo Diário do Grandíssimo ABC, informando qui cada vereadore de San Caetano tem três automóbile pago pelos contribuinte daquela próspera citá.
O signore pode acreditar nisso? Três automóbile para cada edil?
Io conosco San Caetano multo bene. A citá tene multas linha de ônibus, táxi e até um trem qui corta ela de cima embaixo. Bene, perche precisa de três carro pra percorrer uma citá de 15 km quadrado?
Cuando será qui os nossos homem público vão seguir os exemplo qui vene das Europa. Nos país europeu, como na Suécia, os servidor público vão pro trabalho de transporte público. É bom eles andar de ônibus, perche si o sistema non funciona bene, eles pode mudar as coisa.
Agora, como é qui um vereadore de San Caetano, qui só me anda de Astra zero km pode saber se os ônibus estao funcionando bene ou non?
Io gosto multo de San Caetano e me dá uma dolore no cuore as coisa qui acontece naquela citá.
Lembro de uma reportage também publicada pelo Diário, onde se falava qui os vereadores (sempre eles?) usava uns carro fornecido por uma empreiteira, a Transbraçale.
Multos vereador qui aceitava a gentil oferta da empreiteira, qui tinha negócio vultoso em San Caetano, ainda estão lá, reeleito pelos eleitore.
Será qui esses eleitore non lê giornale? Ou será qui, pra eles, a pouca vergonha é um fato normale na vita pública?
Lembro também de ter ido uma vez no Fórum de San Caetano e vi uns 30 processo sobre o caso Transbraçale no gabinete de um promotore público. Pelo jeito, como nensuno a sido condenado, acho qui os promotore têm usado os processo como calço de mesa.
Fica com Dio.
Arrivederci.

Veja a notícia no giornale:
http://politica.dgabc.com.br/materia.asp?materia=626526#43448

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Os registro das firma

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Oggi io a sido surpreendido pela notícia de que os governo do estado de San Paolo a acabado com a necessitá do registro das firma. É uma bonna notícia, mais só serve pra quem vai fazer negócio com o governo. Pras outra ativitá non me serve pra nada. É como servir uma pizza pela metade.
O signore sabe qui o mio netinho a ganhado um automóbile recentemente. O carro a sido um presente do mio filho, perche o menino a entrado na universitá. Pra dar o carro de presente, o mio filho precisou vender uma Fiat vecchia qui ele tinha lá na loja dele.
Bene, mesmo a Fiat sendo dele e sendo ele qui ia vender pra concessionária, mesmo com tutto esses atributo, o infelice precisou ir reconhecer a firma do papele de transferência.
O qui é o reconoscimento da firma? É simples, o povero assina e uma terceira persona, qui é o cartório, garante qui aquela assinatura qui o signore está fazendo é mesmo a sua assinatura, qui non é um marciano qui está assinando. É mesmo o signore.
Si fosse contar essa história no estrangeri, nensuno ia me acreditar. Io estava com o mio filho na concessionária cuando ele a dito: "Escuta, solo io mesmo. Olha os meus documento."
O Sampaio, o vendedore da concessionária, a respondido: "Nóis trabalhamo conforme as norma da Associaçone Nacionale dos Cartório".
É vero. A Associaçone Nacionale dos Cartório sabe defender os interesse deles. Nóis é qui non sabemo defender os nosso.
Fica com Dio.
Arrivederci.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Um cheiro de pizza no ar

Tudo bem por aí?

O calor deu uma trégua e você deve estar aproveitando um pouco desse friozinho que você gosta né?

Interessante o seu comentário acerca dos 6 anos da morte do nosso querido Celso Daniel. Sabe, eu comecei a votar no PT só por causa dele, por suas belas administrações feitas em Santo André, que homem brilhante, visionário e capacitado.

Quem há 15 anos atrás, implantaria a coleta seletiva na cidade? Só mesmo alguém com grande visão do futuro...

Além da significativa perda que tivemos que suportar, ficou um cheiro de pizza no ar e daquela pizza que você comeu no Rio de Janeiro com mostarda e catchup, lembra?

Um super beijo.

Badiha

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

O Bloguero do Pafundi

Amigo bloguero e cronista, Beppo Moratti:

É verdade que sempre que posso prefiro o jornal para a leitura e para escrever. Mas como você eu também acabei entrando nessa onda da Internet. Já tenho vários contos e crônicas publicados em sites e blogs na Net e noOrkut. Agora recebi um convite e aceitei para escrever uma coluna, Esquina Descontraída, no jornal virtual Clique ABC. Dê uma olhada e me diga o q achou.É facil acessar. Basta clicar no site abaixo e depois em Colunas/Esquina Descontraída, Saudações Hildebrando Pafundi.www.cliqueabc.com.br
Abraços e feliz 2008

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

A namorada do prefeito

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. In questo 18 de janeiro vai fazer seis anni qui o prefeito Celso Daniel a sido seqüestrado, de forma violenta e covarde cuando retornava para a nostra regione. Dois dia depois, encontraro o corpo dele crivado de bala nas mata de Juquitiba. Lembro qui a morte do síndaco de Santo André a causado uma grand comocione. As pessoa acompanhava o féretro piangendo multo, outra batia palma com os olho marejado, do alto dos prédio os morador acenava. Foi tutto multo emocionante e pungente. Um giorno para non se esquecer jamais.
A polícia a prendido os bandido, qui confessaro o crime. Dopo, os promotore de Giustiça fizero uma apocalíptica investigacione paralela e descobriro qui os criminoso era mesmo aqueles, mais qui por trás deles tinha os mandante. Assim, além dos bandido qui pegaro nas arma, foi parar na cadeia um personage misterioso, ciamado Sérgio Sombra. Ela a ficado uns sete mês na cadeia speciale. Me dissero qui nessas cadeia até churrasco eles faz na domenica.
Bene, questo Sombra a sido solto. Os promotore non me prendero mais nensuno. Gastaro uma dinheirama dos contribuinte e o caso está aí de um jeito qui a gente desconfia qui non acabou, mesmo tendo acabado. São essas coisa qui só mesmo me acontece no Brasile.
Devo dire qui de tutto os personage qui foram falado, os giornale nunca mencionaro a namorada do prefeito, aquela qui as pessoa próxima dicia qui era o grand amore do Celso. A última vez qui io conversei com ela, uma moça bonita, de capelli moreno, mignone, nos seus 40 anni, ela estava em sua loja nas proximitá do Paço Municipale de Santo André. Ela vendia disco velho, curiositá, essas coisa qui se encontra em brechó de gente abonata.
Na mia grand ignorância, io achava qui era importante ter sabido dela, perche ela a fato amore com o prefeito pouco antes de sua morte brutale. Eles era apaixonado desde qui se encontraro pela prima vez na Universitá Metodista. Ela era professora e o Celso também.
O amore entre eles a começado nesta época e se prolongado por vários anni. O prefeito a casado, a se separado, e eles sempre dava um jeito de se ver e namorar. Um amore belíssimo, desses qui atravessa os tempo e a eternidade.
Foi ela com quem o Celso a trocado a derradeira jura de amore antes da execucione ignominiosa.
Fica com Dio, qui Gesu e Nossa Signora proteja tutta su família.
Arrivederci.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

As maledeta das concessionária

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. O mio netinho a ganhado um automóbile. O menino a conseguido passar nos vestibular e o papa dele, qui é mio filho, deu de presente pro bambino um desses carro populare. Sinceramente, devo dire qui io non aprovo esses presente. Acho qui é mimar demais as criança. Io mesmo só fui ter um automóbile cuando já tinha casado. E comprei com os esforço do mio trabalho, non foi nenhum presente dado, non signora.
Bene, o dinheiro é do mio filho e ele faz o qui ele quer com os Real.
O fato é qui nóis fomo pegar o novo automóbile na concessionária. Io e o mio netinho. Ele me a dito: "Nono, me acompanha lá na loja pro signore conhecer mio carro nuovo". E lá fui io.
Aí a começado os nossos tormento. Andamo uns dois quilômetro de automóbile zero quilômetros cuando o disgraciato do carro pára. Assim, sem mais nem menos. Parou simplesmente. Non me queria mais ir pra frente.
Ficamo aflito até qui olhando nos velocímetro vimo qui o maledeto do automóbile non me tinha nem uma gota de gasolina. Io precisei descer e andar até o posto mais perto e encher uma dessas garrafa de Coca-cola de plástico. Quer dizer, sem a Coca-cola. Io despejei o líquido e a enchido da gasolina.
O mio netinho ficou tomando conta do carro.
Depois, io a reparado qui o carro non tenia tapete, non tenia rádio, nem antena, nem os alto-falante. Era só uma carroçaria em cima das roda, presa pelos motore.
Io penso qui esses advogado qui cuida dos direito do consumidore deveria fazer alguma coisa contra as maledeta das concessionária. Pergunto io: perche eles son tão miserábile? tão mão das vaca? Será qui me custa colocar uns dois litro de gasolina nos automóbile qui eles vende? Será qui eles vai à falência se gastar dois litro per automóbile?
Ora, me faça me o favore. Vamos ser menos dos ganancioso e mais solidário, poppolo mio.
Fica com Dio. Qui Gesu e Nossa Senhora da Aparecida proteja tutta su família.
Arrivederci.