quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

As maledeta das concessionária

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. O mio netinho a ganhado um automóbile. O menino a conseguido passar nos vestibular e o papa dele, qui é mio filho, deu de presente pro bambino um desses carro populare. Sinceramente, devo dire qui io non aprovo esses presente. Acho qui é mimar demais as criança. Io mesmo só fui ter um automóbile cuando já tinha casado. E comprei com os esforço do mio trabalho, non foi nenhum presente dado, non signora.
Bene, o dinheiro é do mio filho e ele faz o qui ele quer com os Real.
O fato é qui nóis fomo pegar o novo automóbile na concessionária. Io e o mio netinho. Ele me a dito: "Nono, me acompanha lá na loja pro signore conhecer mio carro nuovo". E lá fui io.
Aí a começado os nossos tormento. Andamo uns dois quilômetro de automóbile zero quilômetros cuando o disgraciato do carro pára. Assim, sem mais nem menos. Parou simplesmente. Non me queria mais ir pra frente.
Ficamo aflito até qui olhando nos velocímetro vimo qui o maledeto do automóbile non me tinha nem uma gota de gasolina. Io precisei descer e andar até o posto mais perto e encher uma dessas garrafa de Coca-cola de plástico. Quer dizer, sem a Coca-cola. Io despejei o líquido e a enchido da gasolina.
O mio netinho ficou tomando conta do carro.
Depois, io a reparado qui o carro non tenia tapete, non tenia rádio, nem antena, nem os alto-falante. Era só uma carroçaria em cima das roda, presa pelos motore.
Io penso qui esses advogado qui cuida dos direito do consumidore deveria fazer alguma coisa contra as maledeta das concessionária. Pergunto io: perche eles son tão miserábile? tão mão das vaca? Será qui me custa colocar uns dois litro de gasolina nos automóbile qui eles vende? Será qui eles vai à falência se gastar dois litro per automóbile?
Ora, me faça me o favore. Vamos ser menos dos ganancioso e mais solidário, poppolo mio.
Fica com Dio. Qui Gesu e Nossa Senhora da Aparecida proteja tutta su família.
Arrivederci.

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