quarta-feira, 30 de abril de 2008

Pela avenida Kennedy


Bongiorno signora, bongiorno cavalieri. Me vóglia caminhare pela avenida Kennedy, em Sao Bernardo, a mia citá. Ela é plana, asfaltada, com uma bela ilha no mezzo dela, ornada de floreiras, sempre bem cuidadas.

A melhor hora para se passear pela avenida Kennedy é bem cedinho. Ela está silenciosa, tranqüila, como se estivesse acordando, saindo de um sono profundo.

Questa matina io a dado um passeio pela avenida Kennedy. Parei em frente ao bar La Revolucione, com um foto do guerrilheiro Chê Guevara no alto. Io me lembro de 1959, cuando Chê e Fidel Castro derrubaro a ditadura de Fulgêncio Batista. A sido um ato heróico, uma grand façanha, algo fenomenale, na época. O qui a acontecido depois a sido outra história, mais a luta dos guerrilheiros contra uma ditadura opressora sempre a tido um lugar especiale no mio coraçon. A imagem de Chê no bar ao mesmo tempo me comove e me entristece. Esse uso pouco respeitoso da figura de um uómini, que devotou a vita pra lutar pelos outro, non me parece correta.

A signora vê, um breve passeio às 6 hora da matina evoca esses pensamento qui os vecchio guarda dentro de si.

Io paro na banca do Rubinho, qui tutta matina me dice: "Bongiorno, Jovem Pan". Compro o mio giornale e prossigo na caminhada. Em breve, as calçada vão estar cheia de gente.

Eles trabalham nos escritório, nos banco, no comércio locale. Multa gente se conhece e se cumprimenta, como se a gente estivesse em uma citá do interior e non em uma grand metrópole de 800 mil habitante.

Lá na frente, tem o Fórum, onde os advogado vão entrar daqui a pouco, vestido com seus terno e gravata, prontos para a vida e singularmente vestidos para entrare em um caixão de defunto. Próximo dali, se vê o ginásio, orgulho de São Bernardo, com sua cúpula molhada, os espaço do estacionamento vazio. No cruzamento, o farol acende e apaga para nensuno.

Faz frio. Cai uma garoa úmida e aderente. A gente respira esse sabore de chuva, de terra molhada, um sapore especiale de matina, de início, de esperança.

Na Padaria Kennedy, io entro. Vejo os manobrista correndo logo cedo, trazendo e levando os automóbile da clientela. A mocinha uniformizada, com cara de sono, me entrega um pedaço de plástico com um número e um código digitale.

Sento na mesa, perto da janela, protegido pela veneziana de plástico, enquanto outra mocinha aparece para ouvir o mio pedido. Io leio as notícia do giornale, cuando chega o café fumegante, o pão com a manteiga derretida na chapa e o mio iogurte batido com late e açúcare.

Nessa hora do dia, signora, com o frio lá fora, a garoa qui tinge o céu como aqueles pingo qui o grand Van Gogh fazia nas tela, io levanto os olhos para cima e, com os olho umedecido, agradeço a Dio pela honra de ter vivido a mia vita.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Il padre Adelir

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Neste finale de setimana prolongato, io vi uma notícia nos telegiornale qui me a deixado estarrecido. Veja, signora, qui cosa mais patza. Um padre, chamado Adelir, se prendeu nuns balão de festa de aniversário de bambini e se deixou elevar para os céus.

Com tutto o respeito, ele parecia Nossa Signora no momento da assuncione. Aqueles balão de borracha, tutto colorido, vermelho, branco, amarelo, verde; e o padre debaixo deles, subindo lá pra cima, em direcione ao criadore.

O padre Adelir tinha um nome estranho. Una mistura de "Adélia" com "Ademir". Um comportamento igualmente esquisito de um padre voadore...Sinceramente, caríssima, io sou una persona conservadora. Acho qui o lugar dos padre é nas igreja, junto com os fiel deles; e non lá em cima, em busca de Gesu. Sempre me dissero qui a gente si encontra com Gesu aqui embaixo, fazendo as cosa certa. A gente só vê Gesu lá nos céu, dopo morto.

Bene, mesmo assim, apesar de tutta as mia reserva em relacione a questo padre maluquete, non me posso de deixar assinalata a mia admiracione pelo personage. Em conversa com a mia signora, a gente concordou em um ponto: era preciso multa corage e fé em Dio pra se deixar levar pelos céu, com a ajuda de umas bola de borracha colorida.

Qualquer persona de bom senso saberia qui o padre ia se espatifar lá em cima. Mesmo assim, ele se amarrou nas bola e foi embora. Pra sempre. Questa visione de um padre voadore, com os balão em cima dele, era a um só tempo divertida, entusiasta, preocupante, sonhadora, maluca e inquietante.

Inquietante perche a gente acaba pensando o seguinte: basta uns balão colorido e io mesmo posso ir lá pra cima, em direção às nuvem, em busca de aventura. Nada de avione, de asa, de helicóptero, de disco-voadore. Nada disso! Só uns balão de festa. Colorido.

A message non dita era a seguinte: No fundo, no fundo, a vida da gente é uma festa de criança. É divertida. Dura um pouquinho e, cuando termina, a gente morre, perche é a realitá qui mata a criança dentro de nóis. O padre Adelir a sonhado e feito a gente sonhar com ele.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

A vecchiaia é bruta

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Os italiano dizem qui a vecchiaia non é una batalha; é um massacro. É vero. A cada giorno qui passa as coisa piora pros vecchio. As perna dói, os braço adormece, a testa lateja, o fôlego falha, os pés incha, as costa dobra, o pescoço non vira mais direito, os dedo perde a força...

Tutto giorno a luta é pra conseguir sair da cama e enfrentare mais uma guerra da sobrevivência. É um esforço terribile pra se pôr de pé, se enfrentar diante do espelho, colocar as roupa e sair na rua.

A vecchiaia se torna mais pesada, cuando se defronta pela matina com as manchete do giornale. Juro per Dio, caríssima, qui se for comprovada a culpabilitá de questo casale, pai e madrasta da bambina Isabella, io garanto qui vou estar lá no tribunale pra dar um tapa, com a mano bem aberta, na cara desses maledetto. Perche non é digno de um seres humano fazer uma barbaritá dessas. Non, signora. Nem os cane fazem isso. Si esses dois forem mesmo os culpado, eles devia ser banido da espécie humana. Os americano precisava botar esses disgraciato numa nave espaciale e deixar eles lá em Marte, com os marciano.

Mais io falava da vecchiaia perche a povera da mia sogra non se lembra mais de nada. O célebro dela é como se fosse uma citá iluminada, com os quarteirão apagando aos pouco. Ela acha qui a mia signora, qui é filha dela, é na realitá a mamma dela. Um giorno ela me dice qui estava sendo bem tratada "na institucione". Io dice: "Mia cara sogra, a signora non está em uma institucione de vecchio. A signora está em su casa, tratada com multo carino por suas filha e neta e neto".

Ela é turrona e insistia: "Fica tranquilo, qui estão me tratando bem. São umas menina multo esperta e gosta multo de mim".
Io insistia: "Mais são suas filha, suas neta, seus neto. A signora está em su casa, com sua família".
E ela: "Fica tranquilo. Eles me trata bem. É um bono hospitale questo lugar".

Bene, o pior, caríssimo, ainda estava por vir. Na domenica passada, nóis estava no almoço, começando a comer nossos macarrão e questa belíssima picanha assada, cuando a mia sogra olhou pra mim, com multo carino e amore, e me chamou de "mio marido".
As pessoa riro, se divertiro, perche ela e io, ao longo de nossas existência, nunca fomo de se dar multos beijo e abraço, si é qui o signore me entende. Mais, no finale da vita, a gente acaba perdoando tutto. Até ser chamado de "marido" pela sogra da gente.
Fica com Dio, com as benção de Gesu e Nossa Signora de Aparecida.
Arrivederci.

O carino das leitora

Bongiorno caríssima, bongiorno cavalieri. Registro aqui o carino das mia leitora. Um baccio:

"Hoje estou completando 46 anos bem vividos, e um dos meus presentes já ganhei......Ter o prazer de acessar seu blogueiro na internética! Obrigada pela alegria e lindas lições que nos proporcionam suas crônicas em seu blog! Desejo nesse dia tudo de bom para você e sua família! Que Deus os abençoes com muita paz, amor e muita saúde!!!!!!!!!"
- Raquel Garcia Medeiros da Silva

"Acabei de ler a história do seu nono. Me emocionei a ponto de ficar com os olhos marejando. Que fortaleza não? Nesta semana assisti a uma linda homenagem aos imigrantes japoneses. Os libaneses também foram desbravadores, mascateando por esse Brasil afora para sustentar suas proles, levando o comércio nos lugares mais distantes, Esses imigrantes merecem toda nossa deferência e respeito. Creio que o Brasil estaria muito pior se não fosse a força e o trabalho deles. Isso mesmo, defenda sua mozzarella. Que palhaçada é essa. Fiquei com água na boca de lembrar de uma bela pizza, para mim a verdadeira é só a de mozzarella. dificilmente peço outro sabor. Ah! Já descobri que a pizzaria do Gino fica na Rua João Pessoa. Um forte abraço"
- Badiha

terça-feira, 8 de abril de 2008

Como os italiano vê as hora...




Il crime organizato

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo.

O amice sabe qui os criminoso oggi em dia só fazem bobagem. Eles anda com os revólver pelas rua da citá fazendo uma barbaritá atrás da otra.

No passado era diferente. Os ladrone, mais elegante. Tinha questo Meneghetti qui não usava revólver. Ele entrava pelos telhado das casa. Fazia o serviço dele e ia embora, sem incomodar nensuno. Um ladrone de estilo. Os policial sabia qui tinha sido ele, perche não maltratava as persona e, às vezes, nem acordava as família.

Na sexta-feira, io estava na barbearia lá na Marechale e um moço a dito qui ia organizar o crime. Ele reclamava as violência dos maledeto dos bandido e qui as coisa non podia mais continuar como estava.

"Perche non se organiza o crime?", ele a dito. "Io vou abrir um escritório e escrever na porta: Crime Organizato. A pessoa chega. Senta em uma cadeira de couro confortábile, daquelas de gabinete de advogato. É assaltada em totale seguritá. Em seguida, encaminhada a um psicólogo qui vai orientar, conversar com ela, confortar e dopo liberata. Sem risco di sequestro. Um tratamento mais digno, humano."

Questo ragazzo completa su pensamento:

"Depois qui a pessoa era assaltada em totale seguritá, o escritório do Crime Organizato ainda dava um dinheiro pro citadino voltar pra casa de táxi."

Devo dire qui io a considerato a idéia inteligente. Já qui a policia non me consegue acabar com os crime, então, qui a gente conviva com os criminoso em uma situacione menos beligerante. E tenho dito.

Fica com Dio.
Arrivederci.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Os maledeto francese


Bongiorno caríssima, bongiorno cavalieri. Tem certas coisa qui revolta as pessoa. O signore imagina qui os maledeto dos francês proibiro a entrada da mozzarella italiana no paíse deles.
A ordene a sido dada pelo ministro francese, Michel Barnieri, um disgraciato de um invejoso. Só perche o país dele non consegue producire uma mozzarella decente, ele me proíbe a italiana.
Os francês faz uns queijo tutto mal-cheiroso, sensa sapore, sensa colore. Já a mozzarella italiana é uma das bela criação de Dio, qui orientou os uómini na sua producione.
Mozzarella, tomate, manjericone...Dio mio! A minha boca se enche de piacere. Parece qui tenho um circo na boca, cuando me lembro do sapore da mozzarella.
Imagine o que seria das pessoa se elas entrasse numa pizzaria e pedisse:
"Una pizza de mozzarella, per favore."
"No tene", falava o garçom. "Só portuguesa, calabresa e alice."
Per me seria o fim do mondo.
A mozzarella derretida sobre a massa da pizza, com manjericone por cima, molho de tomate, um picolo de uma gentileza de orégano e qui mais si pode esperar da vita?
O ministro do Desenvolvimento Econômico da Itália, Pierluigi Bersani, a dado una declaracione dramática: "Não nos obrigue imaginare um mondo sem mozzarella!"
Si io fosse o presidente da Itália declarava guerra contra a França. E digo mais: por muito menos já se começou muita briga nesse mondo de pizzas, mozzarella e ministros maledetti.
Fica com Dio. Arrivederci.

terça-feira, 25 de março de 2008

segunda-feira, 24 de março de 2008

A carroça do mio nono

Bongiorno signora, bongiorno cavalieri. Mios voto qui su Páscoa tenha sido de multa felicitá e piacere. A Páscoa é símbolo de renovacione, de recriare o mondo qui está a nostra volta. A sido em uma domenica de Páscoa de 1917 qui o mio nono a fugido de uma fazenda de café em Bragança de Paulista.

O signore imagina qui naquela época non tinha questas estrada de asfalto qui junta as citá oggi em dia. Non signore. Naqueles tempo viajare era um ato de bravura. Precisava ter multa coragem para se aventurar pelos camino.

Bene, o mio nono trabalhava em uma fazenda de café. Vivia como um escravo. Tutto qui ele ganhava precisava dar para o fazendeiro, que cobrava pela roupa, pelas comida e até pela casa qui o mio nono vivia.

O povero do mio nono nunca ficava com dinheiro no bolso. Ele tinha imigrado para o Brasile, em busca de riqueza e fama. A única cosa qui ele tinha, depois de multos anni no paíse, era uma mulher, um bambino, uma carroça velha, um cavalo estropiado e mais nada.

Bene, a sido na domenica de Páscoa de 1917 qui ele disse: "Chega!" O mio nono colocou a mulher e o bambino na carroça. Juntou em cima da carroça umas cadeira velha, uma mesa bamba e veio embora para San Paolo.

A viagem a durado uns três giorno. Eles dormia no meio dos campo, se alimentando de milho, fruta e legume qui eles ia pegando ao longo do camino. A mia nona me contava qui eles fazia uma sopa à noite, e era tutto qui eles tinha pra comer.

Cuando eles chegaro na capitale, San Paolo vivia um surto de Gripe Espanhola. As pessoa morria como mosca debaixo de uma nuvem de inseticida. Tinha mais morto qui vivo na citá.

O mio nono trouxe a família pra fora da citá. Naqueles tempo, o Grande ABC non havia. Em Santo André, existia um picolo comércio em volta da estacione de trem e niente. Em São Bernardo, era só fazenda e chácara. O mio nono a chegado em Sao Bernardo, onde conseguiu um lugar pra ficar. E o único emprego qui ele a arrumado a sido de usar su carroça vechia pra trabalhar pra Secretaria da Saúde. O emprego dele: entrar nas casa abandonada e retirar lá de dentro os morto, vítima das Gripe Espanhola.

O mio nono amarrava um lenço branco na boca. Tapava o nariz, como podia, e invadia as casa com um machado desses de ponta bene afiada. O mio nono non a contraído a gripe e conseguiu juntar dinheiro pra pagar um terreno na regione do Grande ABC.

A signora percebe o símbolo da Páscoa: as morte de uns significa os sustento de outros. O qui era disgracia pra uns, era o pão na mesa de outros.

O mio nono a tido outros filho. A família a crescido. E tutta Domenica de Páscoa, cuando io sento com os mios filho e os mios neto na mesa, non canso de repetire a história do mio nono, qui com multa coragem e heroísmo a abandonado uma vita de escravo pra conquistare su lugare em questro grandíssimo Brasile.

Fica com Dio. Arrivederci.

sexta-feira, 14 de março de 2008

As surpresa da Internética

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Questa Internética reserva um monte de surpresa pra nóis. A signora imagina qui io estava lendo o giornale Corriere de la Sera, cuando, de repente, me veio um automóbile a tutta velocitá pra cima da mia persona.
O pior, cara amice, é qui io non conseguia frear o carrinho. Ele ficava na tela, tutto vermelho, ocupando o espaço da tela. Io ainda non aprendi me defendere desses ataque, mais com os passar dos anni ainda me chego lá.
Na Internética, é como si eles tivesse juntado o giornale, as rádio e as televisione; tutto junto numa cosa única. Mais cheio das armadilha.

Una signora, qui io non sei quem é, me a mandado um convite multo simpático. Ela dicia qui estava com multa saudade minha e qui me enviava umas foto antiga. Io cliquei numa parte em azule e non me abriu foto nensuna. No lugar das foto da mia suposta amice, me aparece questo vírus qui me mastigou os nervo do computadore.

Otro giorno mesmo foi a vez da Receita Federale me mandar um aviso. Eles queria qui io mandasse tutto mios documento pra eles. Fiz tutto direitinho, como eles mandava, mais a Receita Federale é male educada e até agora non me a dado sinale de vita.
A signora me acredita qui até questa bandeirinha do futebole me a mandado una message, dizendo qui ela está procurando um namorado?

E as message esquisita qui non se entende?
"Rafinha vence prova pela liderança e ganha uma moto"
Cristófolo Colombo! Quiem é questo Rafinha? É escritore? Político? Ministro?
Non lo sei.
E as moça pelada? Si a mia signora me vê olhando essas dona, ela me tira as orelha e me fura os olho, Dio mio.

Fica com Dio, sob a protecione de Gesu e Nossa Signora da Aparecida.
Arrivederci.

terça-feira, 4 de março de 2008

A mia ignorância

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Depois de vecchio io a começado mexer com questa internética. Devo confessare a mia totale ignorância sobre esses assunto. A signora sabe qui a maior parte das coisa qui io leio non entendo patavinas.

Veja questa informacione: "Internauta quer Ju fora". Madonna mia, qui é questa Ju? Quem é questo internauta qui non me gosta da Ju? Non lo sei.

"Após guerra no HD, foco é mobilidad." Guerra no HD? Mio Cristófolo Colombo, onde fica questo paíse HD? Perche, na guerra a HD quer a mobilidad?

O signore sabe qui io fico preocupado com as guerra. A mia famiglia a sofrido multo com a II Guerra Mondiale. Agora, me parece qui os colombiano, os equatoriano e os da Venezuela vão se pegar a tapa.

Como si non bastasse essas confusão tutta, agora vem a guerra no HD. O Brasile precisa mandar os diplomata dele fazer as paz nos HD. Non vamo entrar em guerra no por causa da mobilidad.

E questa informacione entao: "Jaqueline queria ser cachorra no BBB".
Mia nossa signora, perche Jaqueline? perche você me queria virar cachorra? Non me basta já tutto os cachorro abandonado na citá, agora, são os ser humano qui vão me virar cane. Non signora, continua gente Jaqueline, seja lá quem você for.

Questo partido "BBB" qui ela fala, nunca io a ouvido falar. Conosco o PT, o PSDB, a Arena, o MDB,a UDN, o PTB do Getúlio, mais BBB non conosco, non signora.

Em questo Terra, tem um joguinho qui se chama "Seja o Homem-Aranha". Bene, io vi o filme e me vóglia virar o Homem-Aranha. Entrei ali eles mandava clicar e me aparece escrito "how to play". É inglese. Bene io a apertado o "how to play" e veio uma tela misteriosa em chinês onde se lia "bar space". Seria um Homem-Aranha perduto no bar do espaço?

Multos mistério, mia cara, uns mistério insondabile de questa maledeta internética.

Fica com Dio, arrivederci.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O bingo clandestino

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo...

Depois qui proibiro os bingo, eles começaro a pipocar por tutto quanto é lado. Só qui os dono non coloca placa nas porta, nem faz propaganda. É tutto feito as escondida, em segredo.

Eles aluga essas casa nos bairro residenciale e começa a funcionar bem quietinho, sem chamar as atenção das pessoa em volta.

Os vizinho, é claro, começa a estranhar aquela movimentacione. Primeiro, chega os caminhão da mudança. Bem de noite, cuando as pessoa estão sonhando com os anjo. Eles descarrega as máquina, em surdina. Os segurança dos terno preto falando naquelas rádio qui tem chiado: "Bzzz...Quiapê, câmbio...bzzz"

No giorno seguinte, começa parar os automóbile dos freguês. Eles são vecchio, come io, de meia idade, maduro, giovane. De tutta as idade e classe sociale. Eles desce tremendo de vontade de giocare. Olhando pros lado, com vergonha de ser visto. Como se tivesse cometendo uma indiscricione sexuale.

Do lado da casa de um amice, qui mora na rua Bering, em Sao Bernardo, abriro um bingo clandestino. A sido como io a descrito acima.

Ele achou qui era uma poca vergonha ter um bingo dos clandestino bem ali na faccia dele. Ele ligou para a Disc Denúncia e mandaro ele ligar pros Polícia Militare no 190. Ele a apelato. A dona policiale qui atendeu o telephono dice qui ele tinha qui chamar a Disc Denúncia.

"Mais a Disc Denúncia qui me mandou ligar pro 190."

Aí a policiale falou:

"Bene, então o signore diz o número da sua casa, nóis manda os policial na sua casa e o signore vai com os polícia e aponta com o dedo, assim com o dedo bem duro, na direção da casa qui funciona o bingo clandestino."

O mio amice achou qui non era una bona idéia e a desligado o telephono.

Parece mentira, caríssima, mais é a pura realitá do Brasile.

Fica com Dio. Arrivederci.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Admirábile Mondo Novo

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. A mia amice sabe, melhor do qui nensuno, qui a Internética per me era um desses mistério iguale o mondo novo era para os antigo. Cuando Cristófalo Colombo dicia qui tenia a América do lado de lá do oceano, as pessoa ria dele, perche achava qui o mar acabava em um buraco gigantesco, iguale as cachoeira qui desaba lá nos Iguaçu.
Bene, depois de vecchio, io qui nunca a sido Cristófalo Colombo descobri questa Internética. Devo dire qui é o mia América. Na Internética, tutto é novitá, é descoberta. Me sinto como aqueles navegatore qui fazia as volta nos cabo das Boa Esperança e ia descobrindo novas terra, novas gente.
O signore acredita qui pela Internética a gente consegue visitar tutto os museu do mondo. Ontem, io fiquei quasi umas duas hora passeando pelo Museu do Louvre, qui é um lugar belíssimo, encantado. Vi até a Mona Lisa.
A signora sabe qui fiz até amizade. Me dissero qui si io entrasse nessas sala dos bate-papo ia encontrar novas persona, diferente dos mio amici do bar do Pinhata. E foi o qui io fiz. Entrei ali nos bate-papo e em poucos minuto estava conversando pelos teclado.
A sido multo interessante. Recebi até uma proposta, qui a mia signora ia me acertar a testa com um martelo, si io contasse pra ela. Uma moça até me fez questão de me dar o telefone dela. Io liguei pra convidar ela pra tomar umas birita no Pinhata e no lugar da moça era um rapagone. Multo simpático, una voz de soprano, mais...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Il Patroni lento

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Non escondo de nensuno qui um dos grande piacere da mia vita é mangiare. É vero. Me vóglia ter diante dos mios olho um belo de um prato de macarronada, com aquele molho de tomato bem vermelho, o spaghetti ao denti, com umas folha esverdeada de manjericone e formaggio de parmesão por cima. Per me é como se fosse a visione da Mona Lisa. Só de escrevere questo me dá água na boca.

Bene, outro giorno fui buscar o mio netinho na escola. A gente saiu ali do Singulare e fomos mangiare no Shopping Metropolo. É um belíssimo de um shopping, com as loja moderna e una piacetta de alimentacione reunindo as comida do mondo inteiro. Lá, a signora pode comer como os chinês, os giaponês, os americano. É um picolo pedaço do mondo em mille metro quadrado.

Devo dire qui non me vóglia questo hamburguer dos americano. Aquelas comida de chinês também non me faz bem pros estômago, mais lá tene questo Don Pepe qui serve uma belíssima macarronada. É um prato qui até lembra um pouco a cocina da mia noninha querida.

Assim, io ia comer o mio spaghetti, cuando o mio netinho me dice que queria pizza. A signora sabe qui io respeito as tradicione e non se deve comer pizza antes das seis hora da tarde, cuando os forno das pizzaria sao ligado na Itália.

Apesar disso, resolvi atender o mio netinho e lá fomo nóis comer na pizzaria ciamada Il Patroni. Na hora, olhando questo pizzaiolo, já vi qui as coisa non ia dar certo. O pizzaiolo tinha aquela cara de alguém qui caiu no mondo e non sabe direito pra que lado olhar. Ele parecia aturdido. Olhava os pedido com jeito de quem tem dificuldade com as leitura. Fazia uma pizza por vez e mesmo assim demorava muito.

A gente esperou 10 minuto. E nada. Quinze minuto...E nada. O mio netinho começou a passar mal de tanta fome. O infelice via tutta as pessoa comendo bene nas mesa ao lado e só o povero non tinha comida na frente dele.

Trinta minuto depois e...Nada. Nada saía lá de dentro do Il Patroni. Os freguês voltava lá com os pedido e brigava com a mocinha do atendimento. Pedia o dinheiro de volta. Fazia escândalo. Uma confusione dos diabo.

Bene, quasi uma hora depois qui a gente tinha pedido, nosso número finalmente a sido chamado. Pegamo a nossa pizza de margherita. Cortamo ela em pedaço. Enfiamo o garfo naquela mozzarella derretida e na hora de pôr na boca...Que decepcione!

Mesmo depois de ter ficado uma hora no forno o disgraciato do pizzaiolo non me conseguiu cozinhar a massa. Estava crua, caríssima. Crua como um pão assado em cima de uma televisione.

Qui lamentábile. Devolvemo a nossa pizza. E o meio netinho correu lá pro lado dos americano. Pedimo os hambúrguer, qui non me demoraro meio minuto pra sair das chapa.

É por isso qui eles domina o mondo: eles vende a pressa e não o sapore. E é da pressa qui as persona mais tem urgência nos tempo de oggi.

Fica com Dio. Arrivederci.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Os vereador de San Caetano - Parte II

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Li oggi no Diário do Grande ABC qui os vereador de San Caetano só vão ter dois automóbile pra cada um deles. Em vez dos três qui eles tinha, como são bonzinho, irão se contentar com dois.

Sinceramente, caríssima, acho qui os vereador de San Caetano do Sul, de San Caetano do Norte, de Santo André, de Sao Bernardo, dos Brejo Seco e dos Brejo Molhado, devia é não ter carro nenhum.

Io pergunto: Perche, o contribuinte, io, o signore, a dona da esquina, precisa pagar pros vereador andar de automóbile? Nos paíse mais desenvolvido da Europa, os servidore anda de transporte público.

É bom eles andar de ônibus, de trem e de metropolitano pra ver se os transporte funciona direitinho.

Perche, em San Caetano cada vereador precisa de dois automóbile? A citá tem 15 km quadrado. Si o signore tiver uma bicicleta daquelas de guidão alto, com duas boa roda e um selim confortábile, é possibile cruzar a citá de cima em baixo umas três vez no mesmo giorno.

O Diário a publicado, a uns anni atrás, una reportage sobre o empréstimo de automóbile qui a empreiteira Transbraçale cedia para os edil de San Caetano. Isso a virado um processo de uns mil volume.

Como é qui a ficado questo? Os promotor do Ministério Público processaro alguém? Ou nensuno a sido condenato?

Io e os contribuinte de San Caetano gostaríamo de sapere.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

SOS Chácara Silvestre realiza ato

No dia 15 de fevereiro, sexta-feira, completará um ano de luta pela preservação da Chácara Silvestre.

Foi nesse dia que um grupo de cerca de 300 pessoas realizaram o primeiro protesto contra o possível corte de 341 árvores da Chácara Silvestre, para dá lugar a uma Escola Ambiental.

A partir daí um grupo de pessoas continuou a se reunir para discutir o que fazer para impedir essa agressão ao meio ambiente e ao patrimônio histórico-cultural, haja vista ser aquele espaço tombado pelo Compahc (Conselho de defesa do patrimônio histórico-cultural de São Bernardo).

Então nasceu a SOS Chácara Silvestre que encampou a luta de fato.

Hoje a obra orçada em R$ 21 milhões, encontra-se parada desde 9 de novembro de 2007por força de liminar concedida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

Em relação ao valor orçado, a pedido de nossa entidade, o Partido dos Trabalhadores entrará com uma Ação Judicial pedindo que seja instalada uma CPI (Comissão parlamentar de Inquérito) na Câmara Municipal de São Bernardo.

Para que a nossa luta não caia no esquecimento e no comodismo, estamos convidando os moradores de São Bernardo, para participarem de um ato em defesa da Chácara Silvestre, que será realizado no dia 15, às 10h, em frente a Chácara, rua Wallace Simonsen, 1.800.


Paulismar Duarte
Presidente
7475-6899

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Uno Carnevale diferente

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Estou escrevendo questo bloguero na segunda-feira de Carnevale. Devo dire qui este é um dos Carnevale menos carnavalesco qui io me lembro de ter vivido nos último 80 anni.

Io non a escutado um batuco, non a visto una escola de samba, nem a ouvido na rádio uma marchinha de Carnevale. Só na TV qui mostra de vez em cuando qui a gente está nesta época do anni. Na mia rua, é um silêncio delicioso. Os vizinho foram tutto viajare.

Non ficou uma alma pra contar história. Corrijo: ficou a mia alma, qui ainda estou por aqui, em cima da Terra.

É um silêncio totale. Nos ônibus, nas avenida, non me passa um pirata, uma colombina, um pierrô. Só as mesma persona normale di sempre. Nenhum fantasiado. Uma tristeza, caríssima. Chega-se à conclusione qui o Carnevale acabou.

Só restou mesmo naquelas citá do Nordeste do paíse e no Rio de Janeiro. Aqui na nossa regione só tem Carnevale nas avenida, qui foram interrompida pras escola de samba.

Nas esquina, nos bar, nas avenida de Sao Bernardo, só há questa atmosfera silenciosa, das milhar de persona qui abandonaro a citá, em busca justamente disso: de sossego e tranquilitá.

Fica com Dio.
Arrivederci.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

A segurança e as estatística

Bongiorno signore, bongiorno signora. Io li no giornale qui a violência está diminuindo. No ano passado, dissero qui morrero só 339 persona no Grandíssimo ABC. Onde mais mataro gente foi na mia citá, Sao Bernardo: em 2007, 86 cidadão perdero a vita, por causa dos bandido. Em Diadema e Mauá, no ano passado, mataro só 80 persona em cada uma. Em Santo André, foram 69 os assassinado. 14 foram fuzilado em Ribeirão Pires e 8 em Rio Grande das Serra.
Estou escrevendo questas estatística, perche non me conforma a violência. Sinceramente, caríssima, isso non me passa pelas goela. O signore acredita qui desde qui os americano foram atacar os iraquiano morrero na guerra quasi 4 mil soldado. Si o signore fizer as conta, qui a guerra a começado em 2003, são 700 e pouco soldado qui perdero a vita por ano.
Veja bene então como são as cosa. A gente do ABC, qui está teoricamente sem guerra, sem as bomba pulando por cima das nossa cabeça, sem os iraquiano furioso dando tiro em nóis, nóis tivemo praticamente a metade das baixa da Guerra dos EUAxIraque.
Isso só nóis, aqui do Grandíssimo ABC, sem contar os morto de São Paulo. Se somar os 1.534 povero assassinado na capitale di San Paolo chegamo quasi a 2 mille morto pelos bandido, em 2007.
Bene, si as estatística diz qui a violência está baixando, acho qui non contaro pros bandido. Perche os meliante mataro em um ano mais do qui tutto os soldado americano morto em 2007 no Iraque. Em 2007, o totale dos americano morto naquele paise do Oriente a sido 868.Em San Paolo capitale e no Grande ABC, tivemo 1.873 baixa, na soma de 2007.Vai ver começou a guerra e esquecero de avisa a gente.
Fica com Dio.
Arrivederci.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Os vereador de San Caetano

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. A cada giorno qui passa as notícias mais me entristece do qui me anima. É vero. Juro, cara mia, qui non sou um desses pessimista profissionale. Nada disso. Me considero uma persona qui ama a vita e as gente. Mais tem cada cosa qui, juro, non me passa pelas goela.
Io non me conformei ainda com a notícia publicada pelo Diário do Grandíssimo ABC, informando qui cada vereadore de San Caetano tem três automóbile pago pelos contribuinte daquela próspera citá.
O signore pode acreditar nisso? Três automóbile para cada edil?
Io conosco San Caetano multo bene. A citá tene multas linha de ônibus, táxi e até um trem qui corta ela de cima embaixo. Bene, perche precisa de três carro pra percorrer uma citá de 15 km quadrado?
Cuando será qui os nossos homem público vão seguir os exemplo qui vene das Europa. Nos país europeu, como na Suécia, os servidor público vão pro trabalho de transporte público. É bom eles andar de ônibus, perche si o sistema non funciona bene, eles pode mudar as coisa.
Agora, como é qui um vereadore de San Caetano, qui só me anda de Astra zero km pode saber se os ônibus estao funcionando bene ou non?
Io gosto multo de San Caetano e me dá uma dolore no cuore as coisa qui acontece naquela citá.
Lembro de uma reportage também publicada pelo Diário, onde se falava qui os vereadores (sempre eles?) usava uns carro fornecido por uma empreiteira, a Transbraçale.
Multos vereador qui aceitava a gentil oferta da empreiteira, qui tinha negócio vultoso em San Caetano, ainda estão lá, reeleito pelos eleitore.
Será qui esses eleitore non lê giornale? Ou será qui, pra eles, a pouca vergonha é um fato normale na vita pública?
Lembro também de ter ido uma vez no Fórum de San Caetano e vi uns 30 processo sobre o caso Transbraçale no gabinete de um promotore público. Pelo jeito, como nensuno a sido condenado, acho qui os promotore têm usado os processo como calço de mesa.
Fica com Dio.
Arrivederci.

Veja a notícia no giornale:
http://politica.dgabc.com.br/materia.asp?materia=626526#43448

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Os registro das firma

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Oggi io a sido surpreendido pela notícia de que os governo do estado de San Paolo a acabado com a necessitá do registro das firma. É uma bonna notícia, mais só serve pra quem vai fazer negócio com o governo. Pras outra ativitá non me serve pra nada. É como servir uma pizza pela metade.
O signore sabe qui o mio netinho a ganhado um automóbile recentemente. O carro a sido um presente do mio filho, perche o menino a entrado na universitá. Pra dar o carro de presente, o mio filho precisou vender uma Fiat vecchia qui ele tinha lá na loja dele.
Bene, mesmo a Fiat sendo dele e sendo ele qui ia vender pra concessionária, mesmo com tutto esses atributo, o infelice precisou ir reconhecer a firma do papele de transferência.
O qui é o reconoscimento da firma? É simples, o povero assina e uma terceira persona, qui é o cartório, garante qui aquela assinatura qui o signore está fazendo é mesmo a sua assinatura, qui non é um marciano qui está assinando. É mesmo o signore.
Si fosse contar essa história no estrangeri, nensuno ia me acreditar. Io estava com o mio filho na concessionária cuando ele a dito: "Escuta, solo io mesmo. Olha os meus documento."
O Sampaio, o vendedore da concessionária, a respondido: "Nóis trabalhamo conforme as norma da Associaçone Nacionale dos Cartório".
É vero. A Associaçone Nacionale dos Cartório sabe defender os interesse deles. Nóis é qui non sabemo defender os nosso.
Fica com Dio.
Arrivederci.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Um cheiro de pizza no ar

Tudo bem por aí?

O calor deu uma trégua e você deve estar aproveitando um pouco desse friozinho que você gosta né?

Interessante o seu comentário acerca dos 6 anos da morte do nosso querido Celso Daniel. Sabe, eu comecei a votar no PT só por causa dele, por suas belas administrações feitas em Santo André, que homem brilhante, visionário e capacitado.

Quem há 15 anos atrás, implantaria a coleta seletiva na cidade? Só mesmo alguém com grande visão do futuro...

Além da significativa perda que tivemos que suportar, ficou um cheiro de pizza no ar e daquela pizza que você comeu no Rio de Janeiro com mostarda e catchup, lembra?

Um super beijo.

Badiha

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

O Bloguero do Pafundi

Amigo bloguero e cronista, Beppo Moratti:

É verdade que sempre que posso prefiro o jornal para a leitura e para escrever. Mas como você eu também acabei entrando nessa onda da Internet. Já tenho vários contos e crônicas publicados em sites e blogs na Net e noOrkut. Agora recebi um convite e aceitei para escrever uma coluna, Esquina Descontraída, no jornal virtual Clique ABC. Dê uma olhada e me diga o q achou.É facil acessar. Basta clicar no site abaixo e depois em Colunas/Esquina Descontraída, Saudações Hildebrando Pafundi.www.cliqueabc.com.br
Abraços e feliz 2008

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

A namorada do prefeito

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. In questo 18 de janeiro vai fazer seis anni qui o prefeito Celso Daniel a sido seqüestrado, de forma violenta e covarde cuando retornava para a nostra regione. Dois dia depois, encontraro o corpo dele crivado de bala nas mata de Juquitiba. Lembro qui a morte do síndaco de Santo André a causado uma grand comocione. As pessoa acompanhava o féretro piangendo multo, outra batia palma com os olho marejado, do alto dos prédio os morador acenava. Foi tutto multo emocionante e pungente. Um giorno para non se esquecer jamais.
A polícia a prendido os bandido, qui confessaro o crime. Dopo, os promotore de Giustiça fizero uma apocalíptica investigacione paralela e descobriro qui os criminoso era mesmo aqueles, mais qui por trás deles tinha os mandante. Assim, além dos bandido qui pegaro nas arma, foi parar na cadeia um personage misterioso, ciamado Sérgio Sombra. Ela a ficado uns sete mês na cadeia speciale. Me dissero qui nessas cadeia até churrasco eles faz na domenica.
Bene, questo Sombra a sido solto. Os promotore non me prendero mais nensuno. Gastaro uma dinheirama dos contribuinte e o caso está aí de um jeito qui a gente desconfia qui non acabou, mesmo tendo acabado. São essas coisa qui só mesmo me acontece no Brasile.
Devo dire qui de tutto os personage qui foram falado, os giornale nunca mencionaro a namorada do prefeito, aquela qui as pessoa próxima dicia qui era o grand amore do Celso. A última vez qui io conversei com ela, uma moça bonita, de capelli moreno, mignone, nos seus 40 anni, ela estava em sua loja nas proximitá do Paço Municipale de Santo André. Ela vendia disco velho, curiositá, essas coisa qui se encontra em brechó de gente abonata.
Na mia grand ignorância, io achava qui era importante ter sabido dela, perche ela a fato amore com o prefeito pouco antes de sua morte brutale. Eles era apaixonado desde qui se encontraro pela prima vez na Universitá Metodista. Ela era professora e o Celso também.
O amore entre eles a começado nesta época e se prolongado por vários anni. O prefeito a casado, a se separado, e eles sempre dava um jeito de se ver e namorar. Um amore belíssimo, desses qui atravessa os tempo e a eternidade.
Foi ela com quem o Celso a trocado a derradeira jura de amore antes da execucione ignominiosa.
Fica com Dio, qui Gesu e Nossa Signora proteja tutta su família.
Arrivederci.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

As maledeta das concessionária

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. O mio netinho a ganhado um automóbile. O menino a conseguido passar nos vestibular e o papa dele, qui é mio filho, deu de presente pro bambino um desses carro populare. Sinceramente, devo dire qui io non aprovo esses presente. Acho qui é mimar demais as criança. Io mesmo só fui ter um automóbile cuando já tinha casado. E comprei com os esforço do mio trabalho, non foi nenhum presente dado, non signora.
Bene, o dinheiro é do mio filho e ele faz o qui ele quer com os Real.
O fato é qui nóis fomo pegar o novo automóbile na concessionária. Io e o mio netinho. Ele me a dito: "Nono, me acompanha lá na loja pro signore conhecer mio carro nuovo". E lá fui io.
Aí a começado os nossos tormento. Andamo uns dois quilômetro de automóbile zero quilômetros cuando o disgraciato do carro pára. Assim, sem mais nem menos. Parou simplesmente. Non me queria mais ir pra frente.
Ficamo aflito até qui olhando nos velocímetro vimo qui o maledeto do automóbile non me tinha nem uma gota de gasolina. Io precisei descer e andar até o posto mais perto e encher uma dessas garrafa de Coca-cola de plástico. Quer dizer, sem a Coca-cola. Io despejei o líquido e a enchido da gasolina.
O mio netinho ficou tomando conta do carro.
Depois, io a reparado qui o carro non tenia tapete, non tenia rádio, nem antena, nem os alto-falante. Era só uma carroçaria em cima das roda, presa pelos motore.
Io penso qui esses advogado qui cuida dos direito do consumidore deveria fazer alguma coisa contra as maledeta das concessionária. Pergunto io: perche eles son tão miserábile? tão mão das vaca? Será qui me custa colocar uns dois litro de gasolina nos automóbile qui eles vende? Será qui eles vai à falência se gastar dois litro per automóbile?
Ora, me faça me o favore. Vamos ser menos dos ganancioso e mais solidário, poppolo mio.
Fica com Dio. Qui Gesu e Nossa Senhora da Aparecida proteja tutta su família.
Arrivederci.