sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

As chuva de verano

Otro giorno me peguei pensando na chuva, nessas chuva de verano, qui onde cai leva tutto embora com elas. Devo diro qui antigamente chovia, tinha as enchente, mais nada parecido com essas tempestade qui cai oggi na testa da gente.
As chuva de verano daquela época era gostosa, refrescava e non fazia tanto estrago, como faz oggi.
A settimana passata, a povera Sao Bernardo ficou debaixo das água. Era chuva qui caía sobre os teto dos carro, das casa e dos guarda-chuva, qui parecia qui o mundo ia acabá. Naquela época, depois que chovia, as pessoa saía na rua e aproveitava o finale di tarde refrescante. Era gostoso andá pelas rua lavada, sentindo aquele cheiro de terra molhada.
Oggi, depois das chuva, as cosa moderna pára de funcioná. Nensuno mais consegue falá nos telephone, a luz acaba e as avenida fica paralisata. O mio netinho gosta de jogá questo videlogama e navegare na interneta. Dopo la chuva, nem a interneta nem o videlogama funcionava. Non tenia luce, telefone, nada. Era como se nóis tivesse voltado pras caverna.
Entrei no mio quarto e fiquei mexendo na mia vecchia agenda dos telephone. É um livrinho encadernado de couro, da época em qui os telephone era preto e fazia rac-rac-rac, cuando a gente discava eles.
Na letra “j”, io a encontrato questo número 43-3773 do mio amice Jonas. Nunca mais io tenia ligado pra ele. Será qui o Jonas ainda estava vivo? Como sabere se os número muda tutta settimana? Devia ser proibido mudá os número dos telephone. Como encontrá os amice, si os número eston errado?
Me dissero qui na interneta era possible achá os telephone atualizato. O problema, signore, é qui a interneta non funcionava.Assi, saí de casa. A chuva tenia passato e non representava mais perigo. A citá estava lavata, os automóbile parato nos farol qui non funcionava. Fui direto pro bar do Pinhata. Io sabia qui ia encontrá os mios amice tutto lá, os sobrevivente das chuva de verano e da passagio do tempo.

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