sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Os Carnavale de antigamente

Que maravilha, chegou o Carnavale. São uns dia de multa alegria e piacere pra tutta a gente. É uma época das moça bonita pelada, das fantasia e daquela evolucione das escola de samba pelas avenida. Muita pessoa non sabe, mais foram os italiano os inventore do Carnavale. Era lá em Venezia, uma citá inundada, qui começou as folia do Momo. Depois, a festa se espalhou pelo mondo todo e chegou ao Brasile, onde oggi se faz o melhor Carnavale do mondo.
A signora sabe qui antigamente o Carnavale era multo diferente do qui é oggi. Naquela época, se fazia o Corso em Santo André. A gente ficava nas calçada, enquanto os automóbile passava com as moça bonita jogando confete, serpentina e lança-perfume em nóis. Tinha os bloco, os rancho. Os mais famoso eram a Ocara e o Panelinha.
O signore lembra qui em 1940 já tinha baile no 1º de Maio. O pessoal chamava o clube de “Caverna”, perche o salão ficava lá no fundo, como se fosse um buraco aberto numa montanha.
O qui me chamava a atenção naquela época é qui tutto mondo participava do Carnavale. Era uma alegria descomunale. Dos bambino aos vecchio, non tinha quem ficava de fora.
O Carnavale era a chance das moça arrumar namorado. O ano inteiro as nona vigiava as menina, com aqueles olho de leoa, mais quando chegava o Carnavale, no meio de tutta aquela confusione maledetta, as nona perdia as moça de vista; e quando elas aparecia depois de volta já estava com o namorado e o futuro marido do lado.
Foi assim qui a mia grand amice Marlene Serra, 70 anni, de Santo André, a conhecido o marido dela. Lá mesmo no 1º de Maio, em 1961. Eles casaro e estão junto há 43 anni. Uma beleza. Os pais da dona Marlene também se conheceram no baile do 1º de Maio. Em 1928. Olha só qui coincidência maravilhosa.
Também era veritá qui multos casamento acabava no Carnavale. O marido sumia três dia e quando voltava, com um pé na estrada e outro no mato, a mulher botava ele e as tralha dele pra fora de casa. “Vai atrás das columbina!”, as mulher dicia.
Nos baile, non se podia beijar as moça. Nem abraçar multo apertado. Os fiscal não deixava. Quando um casal começava a se agarrar lá dentro, os fiscal vinha e separava. O máximo qui podia fazer naqueles tempo era pegar na mão da moça. E assim mesmo já era quase qui assumir um compromisso matrimoniale. As música era uma delícia. Tinha “Maria Candelária”, “As Tourada de Madri”, “Camélia”, qui caía do galho. Que saudade! Qui pena qui os meus vinte anni non volta nunca mais.

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