sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

O barbeiro distraído

Devo dire qui nessas mudança dos tempo uma das cosa qui mais me deixa encabulado é ir nesses cabeleireiro moderno.
Sinceramente, cara mia, non me sinto a vontade nos salão com as dona fazendo os pés, as mão, puxando conversa com a gente, enquanto assa o cocoruto naqueles secador gigante.
Io sou do tempo dos barbeiro, daqueles estabelecimento qui cheirava a Glostora, qui tinha aquelas garrafa colorida, belíssima, de pós-barba. Tinha os engraxate, as fervura das toalha quente qui se punha na cara dos freguês, as revista Cruzeiro e Manchete gasta de tanto ser lida.
Io sou dum tempo, amice caro, em qui telefone era preto, automóbile tinha carburadore e a pasta de dente chamava Phillips.
Bene, na avenida Prestes Maia, em São Bernardo, perto da casa do presidente Lula, tem um barbeiro desses antigo, com aquelas cadeira majestosa, onde o barbeiro ainda afia a navalha lentamente, sem nenhuma pressa, naqueles couro pendurado.
O mio barbeiro, o Barbosa, se distrai multo enquanto rapa as careca dos freguês. Ele começa me contar as história dele e vai embora. Esquece do mondo. O Chiavenato é outro distraído. Imagine cuando junta o Barbosa e o Chiavenato?
Bene, o Barbosa contava aquela história dele, longa qui non me acabava mais. Tirava e punha os óculo. O Chiavenato, qui também usa óculo, tirou os dele pra fazer a barba.
Conversa vai, conversa vene, e o Chiavenato pagou a conta, pôs os óculo e foi embora pra casa.
O Barbosa continuou naquela lenga-lenga dele até qui me pôs as mãos na cabeça e gritou: “Managia mia, qui io estou ficando cego. Os meus olho non me funciona mais direito”. De uma hora pra outra, o Barbosa, qui enxergava como um gato no escuro, desde qui estivesse com os óculo na frente dos olho, tinha virado o mais míope dos míope.
O desespero dele durou um dia inteiro. Foi pra casa. Conversou com a mulher, com as filha. E chegou à conclusão terribile: “Meus olho chegaro ao fim da vida utile deles. É o fine”
No giorno seguinte, o Chiavenato passou pela barbearia e se queixou do mesmo problema: “Estou ficando cego, Barbosa. Meus olho estão vendo tutto estorto”.Nessa altura dos acontecimento, um olhou pro outro e descobriu qui o errado non era os olho, mais os óculo qui estava nas cara errada.

Nenhum comentário: