sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Os disco-voador moderno

Mios amici sabe qui io sou uma pessoa qui gosta de viajar. Me vóglia pegar as estrada, os avião e sair andando por este mondo de Dio. Multas vez non me acontece nada na viagem. Em otras acontece cosa demais. Já me mandaro pra Campo Grande, cuando io queria ir pra Fortaleza. Na Itália, dormi três giorno no aeroporto, perche os funcionário qui empurrava a escadinha pra dentro do aeroplano estava de greve.
Nas viagem aparece cosa inusitada. Aquilo qui nensuno podia acreditar qui ia ocorrer acaba acontecendo. Lembro de uma notte em qui io e o mio amice Cupilha voltávamo das Minas Gerais. A gente tinha ido lá em Cambuquira comprar café. Nossa camionete estava cheia até a boca, com os saco da mercadoria.
Era de madrugada cuando pegamo a estradinha vicinale qui io nos levar a estrada do bandeirante Fernão Dias e de lá para Sao Bernardo. O Cupilha dirigia e io dormia encostado na janela. Por volta das quatro da madrugada, acordei com os grito do Cupilha: “Managia mia, Beppo! Acorda!”
Abri os olhos e vi o Cupilha gritando e apontando lá pra fora. Em cima das árvore, vinha vindo um aeroplano iluminado. “O disgraciato vai cair em cima de nóis”, io dice, pensando qui era mesmo um avione.
Mais non era. Aquilo devia ser do tamanho de um Ford Galaxie. Redondo, com as luz brilhante, qui trocava as cor do verde pro laranja, pro vermelho, incessantemente. As luz brilhava, mas mais do qui brilhava, era como si elas respirasse...
A nossa camionete apagou o motor. O Cupilha encostou lentamente, encuanto o disco-voador passava por cima da cabeça da gente e ia embora. Io e o Cupilha descemo da camionete, com as perna tremendo. Os joelho tremia tanto qui até doía cuando um batia no outro. Ficamo sem saber se corria ou esperava os marciano voltar.
Bene, em otra oportunidade, a turma do Bar do Pinhata foi pescar no Pantanale Matogrossense, numa época em qui os barco afundava, de tanto peixe qui pulava pra dentro das embarcacione naquela pressa de ser pescado.
Era de notte e nóis vinha voltando pela Transpantaneira. O Malatesta dirigia um jipe, caindo aos pedaço, da época da Secunda Guerra Mondiale. A gente estava cansado, dormia, entre umas duas tonelada de peixe de tutto cuanto era tipo: pintado, dourado, pacu, surubim, até piranha tinha.Devo dire qui nessa hora eles aparecero no céu: era uns dez disco, bem mais moderno qui aquele qui io tinha visto. Eles voava em volta de um charuto voador. Era uma formação elegante, bem definida, com as luz qui pulsava. Uma maravilha tecnológica. O jipe morreu. Os medroso desceram tutto do carro, com aquele apavoramento, e io, com a mia experiência, fiquei lá dentro sorrindo e entendi qui até mesmo os marciano faz renovação de frota.

Nenhum comentário: