sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Questa gente distraída

A sido questa uma settimana de multa chuva. “Ciao, ciao, bambina; piove, piove, sul nostro amor”, como dicia o grand cantante Domenico Modugno.
Bene, nesses tempo de chuva, o qui as pessoa mais esquece são os guarda-chuva. Inclusive, os símbolo dos esquecimento em tutto o mondo são os guarda-chuva. No artículo da settimana passada, io contei aqui do mio barbeiro, o Barbosa, qui é multo distraído. Só de guarda-chuva, o Barbosa já me esqueceu uma quantidade que daria pra montar uma fábrica.
O Barbosa é um desses barbeiro antigo, qui já quasi não existe mais. Outro giorno desses, entrei na barbearia e tinha uma fila grand de gente esperando pra ser atendida. O Barbosa sentado junto com os freguês, com cara de esponja molhada, observava o freguês qui roncava, como um vecchio urso, na cadeira do barbeiro.
O cliente era um signore multo gordo e vermelho, de terno e gravata, qui dormiu enquanto o Barbosa fazia a barba e o cabelo dele. Nensuno tinha coragem de acordar o signore, qui dormia profundamente, enquanto a gente toda esperava pra ser atendida.
O Barbosa já me esqueceu o automóbile dele na porta da estação dos trem. Ele foi pra capitale, fez as coisa qui tinha qui fazer, voltou e esqueceu qui o carro estava parado perto da estação.
Chovia forte. Ele tomou uma chuva disgraciata na testa. Chegou em casa mais molhado qui pardale em cima de fio elétrico, em dia de tempestade. E só no giorno seguinte foi qui ele lembrou do automóbile abandonado na estação, depois de levar um baita dum susto, pensando qui os ladri tinha levado a Fiat dele da garage da casa.
O Gregório Doravanti manca de uma das perna, por causa de um tiro qui ele levou na Seconda Guerra Mondiale. A sido um desses tiro de fuzile qui abriu um buraco significativo nas proximidade do femure, durante a batalha de Sidi-Barrani. Bene, o Gregório usa uma bengala. É uma belíssima bengala, feita de madeira talhada, inglesa, com ponteira de aço e cabo de marfim dos dente dos elefante congolês.
Um dia, o Gregório Doravanti me esqueceu a bengala dele na igreja matriz. Ele a andado bene uns três dia até qui alguém, si encontrou com ele na pizzaria, e a lembrado da maledeta da bengala. “Qui cosa sucede, Gregório? E a bengala? Foi um milacro de San Gennaro qui te a curado?”Daqueles minuto em diante, o Gregório percebeu qui non ia mais consegui se mexer e precisamo buscar ele na pizzaria do Gino e levar pra casa, perche as perna dele non me mexia um centímetro mais. “Mia bengala”, ele gritava, “me ajuda, qui io a perduto a mia bengala querida”.

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