sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Hora da Justiça

Questa settimana io fiquei multo feliz, perche aquela bambina qui matou os pais a sido condenada a multos ano de galera. Vai ficá atrás das grade, fazendo prendedor de roupa até se arrependê dos crime qui cometeu. Bem feito pra ela.
Pra signora qui acha qui non tem mais Justiça no mondo, devo dire qui isso non é vero. A Justiça é demorada, esquecida, mas um giorno ela chega. Nensuno escapa da Justiça, seja ela dos homem, seja ela de Dio.
Bene, vou contá uma história da época qui io trabalhava em um banco. Io era ainda um bambino, qui mal sabia enxugá atrás das orelha depois do banho. Io era caixa do banco. Fazia os pagamento, recebia os depósito e pagava os cheque. Do mio lado, trabalhava o Novaes, um signore moreno, de uns 40 anni, qui arrasava os coração das dona. As moça era tutto apaixonada por ele. O terceiro caixa era um moço grande, com o cabelo cortado iguale a questo personagem de história infantile, o Príncipe Valente.
Questo Valente robava dos vecchio. É vero. Os vecchio aposentado ia receber 400 cruzeiro velho e o Valente pagava 390 e ficava com 10 pra ele. Em um ano, o Valente tinha comprado uma casa na Praia Grande, com piscina, vizinha da mansão do Mazzaroppi. Naquela época, só os milionário tinha casa com piscina.
Além de robá dos Vecchio, o Valente inventou o cheque especiale. Ele deixava os cliente dele ficá nos vermelho e, cuando os povero conseguia cobrir a conta, precisava pagá uma comissão pro Valente. Se eles estava devendo 500 cruzeiro velho, cuando ia cobrir a conta, pagava 50 pro Valente. É mais ou menos o qui os banco faz oggi.
Bene, um giorno aparecero dois uomini de preto, de óculos escuro e pocas palavra. Eles pegaro o Valente pelos braço e levaro embora. Nunca mais ouvimo falá do Valente. Ele a desaparecido no mondo. Cuando io fui na casa da Praia Grande já era otra família qui morava lá e nensuno se lembrava do Valente. Sumiu, simplesmente no ar, e nem se despediu dos amici.
Mais io estava falando da Justiça pra dizer qui questa settimana fez um caldo de finale de mondo. A gente andava nas rua se derretendo. O povero célebro, debaixo do sol forte, fervia qui nem água na chaleira. Io ia respirá e non vinha o ar. A pele da gente parecia cheia das areia. O ar seco dos deserto africano.
Tutto isso perche? Perche nóis cortamo tutta as árvore da Terra, queimamo multo petróleo, non respeitamo a naturaleza. Agora, ela se vinga de nóis. Será qui non está na hora dos uomini de bene mudá as cosa? Que tal começá pela proibicione de se mexer nas árvore das Amazônia e das Mata Atlântica? Seria um bom começo non seria?

Nenhum comentário: