sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Os bicho do Orivaldo

Oggi, due de setembro questa coluna comemora três anni de publicacione em questo digníssimo giornale.
“É um milacro”, me disse a mia signora, “é um milacro qui os lettore ainda non te apedrejaro nas rua”. Ela non se conforma. Diz qui io escrevo tutto errado e qui os lettore ia perder as paciência. “Um giorno desses eles cansa das bobage qui você escreve e vão empastelar o prédio do Diário, por tua causa, maledetto.”
Bene, terminado o registro, devo dire qui questa settimana aconteceu uma disgracia na casa do Orivaldo Brancaleone. Já falei desse mio grand amice neste espaço. O Orivaldo é freqüentadore do bar do Pinhata e laçadore de cachorro da carrocinha.
Mais é um laçadore especiale, perche ele sente pena dos cachorrinho qui é obrigado a laçar. Pra cada canheto qui ele leva na carrocinha, o povero derrama uma lácrima sentida, dessas qui vem mesmo do fundo do coraçon.
O Orivaldo estava lá no bar com tutto nóis e reclamou dos rato qui andava no forro da casa dele. “Parece qui os disgraciato estão pisando na minha careca”, ele a dito. Os rato, ele falou, fazia uma festa em cima do forro. Era uns rato pesado, gordão. “Eles rola lá em cima, como se a casa mia fosse uma boate”, a comentado.
Assim nós aconselhamo ele a comprar estricnina e espalhá em cima do forro. “Manhana, os seus visitante noturno vão estar mais esticado qui spaghetti dentro dos pacote da Barilla.”
Ela a fato o qui nós mandamo e no giorno seguinte, ligou chorando pra mim. “Beppo”, ele dicia, “Beppo do céu, a estricnina a matado uma família de saruê. Non era rato, Beppo. Era saruê”, ele chorava e dicia qui tinha retirado os corpo do pappa saruê, da mamma saruê e dos filhotinho. Uma matança, caríssimo. Um desastre ecológico. Uma hecatombe.
O Orivaldo mora ali perto da Serra. É comum a casa dele ser visitada pelos bicho. Um dia ele estava limpando o carro, cuando se sentiu observado. Olhou nas árvore e viu uma macaca e o filhotinho nas costa dela. Os dois olhava o Orivaldo, pra conferir se ele limpava o carro direitinho.
O visitante mais freqüente, no entanto, é o pica-pau de testa rossa. O passarino pica o carro do Orivaldo e se olha nos vidro. Ele pica. Dá uma parada e mira o reflexo dele nas vidraça. Acho que ele imagina qui tem otro pica-pau escondido dentro do carro. O problema é qui o pica-pau, além de bicar os vidro, faz sputzza no carro do Orivaldo. Por isso, io penso, os macaco deve achar qui o Orivaldo non lava o carro direito. Uma ótima settimana a tutta su famiglia. Fica com Dio e com a benção de Gesu. Na próxima settimana, io anuncio o endereço do mio bloguero na internética. Me aguarda.

Nenhum comentário: