sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Um nino al mare

Foi numa manhã de domenica, como oggi, qui o mio zio Nicola estacionou um Ford preto na porta de casa. O mio zio Nicola era casado com a mia zia Elvira, uma signora exuberante, qui usava aquelas roupa tutta colorida, cheia das flor e dos babado.
Dentro de casa era uma afobação. As pessoa corria pra cima e pra baixo nas escada. Eles pegava frango, polenta frita e enchia as sacola com roupa de tomar banho na represa. As minhas irmã corria nas ponta dos pé com as frasqueira, enquanto prendia os cabelo com umas fita vermelha, amarela e verde.
Em poucos minuto, tutta aquela gente entrou dentro do Ford preto. Era um milacro da ocupacione do espaço. Io ia na frente, como um generale, ao lado do mio zio Nicola, do mio pappa e do nono Guido. Cuando o carro pegou a estrada do Caminho do Mar, a minha impressão era qui io já estava numa lancha, com a frente do carro baixando e subindo no balanço macio dos amortecedor novo.
Io nunca tinha visto o mar de perto. Devo dire qui a imagem da imensidão salgada, se confundindo com as areia e a natureza da costa é uma visão qui um bambino nunca mais esquece na vita.
Na praia, eles me pássaro um óleo vermelho, qui era para io queimar a pele e fica bronzeado. O mio zio Nicola e o nono conseguiro enfiar o guarda-sole nas areia. Eles espalharo as esteira, as cadeira de praia e, em volta, não se via nensuno. Era um deserto as praia daquele tempo.
O mio pappa me pegou pelas mão e quis me levar na água. Larguei da mão dele e fugi, como um cachorro foge do banho. Io tinha paúra de tutto aquele mare. Era multa água e io era pequeno. As onda ia me engoli.
Foi uma correria atrás de mim até qui me pegaro e me jogaro no mare. Engoli água, chorei e depois de uns minuto io era o bambino mais felice do mondo. Não tinha um cristo qui me tirava do mare. Nem pra comer io queria sair. Io mergulhava nas onda, afundava, abria os olho lá embaixo da água salgada transparente, pegava os dedo dos pé das minhas irmã, qui começava a gritar, achando qui era um tubaron.
De volta na areia, de repente io vi a mia famiglia sem as roupa qui eles costumava usar. A barriga do mio pappa e as pelanca do nono me chamaro a atenção. “O pappa é barrigudo”, io disse, com os parente em volta dando risada. As minhas irmã gritaro: “Barrigudo! Barrigudo”. Tutto mondo começou a rir, até o mio pappa. No fim da tarde, a gente comeu uns bicho vermelho e grand, qui me dissero qui chamava camarone. Era uma delícia, mamma mia. Comemo também siri, caranguejo e as ostra. No dia seguinte, quase morremo tutto de dor de barriga, mais o qui me ficou mesmo nas lembrança foi questa domenica sagrada em qui io descobri a beleza do mare.

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