sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Esses alemão...

Nessas féria de julho, o mio filho me levou passar uns dia nos interior de Minas Gerais, em uma dessas citá pequena, agradábile, onde só se escuta o barulho das folha caindo. Bene, é vero também qui tem poucas coisa pra se fazer naqueles lado. Como io non ando de cavalo, nem pulo do alto das montanha com essas asa de plástico nas costa, fiquei que nem uma barata tonta até que me dissero qui um pianista finlandês famoso iria se apresentar em um teatro ali perto.
Cuando io cheguei no teatro, tinha umas 300 pessoa já sentada. Foi uma surpresa. Nunca imaginei qui os mineiro gostasse tanto de pianista finlandês. Mais no lugar do pianista, acontecia o qui parecia ser uma palestra.
Em cima das cabeça do público, havia umas bandeira enorme da Alemanha.Uma senhora distinta projetava numa tela gigante umas foto de uns signore barbudo. Entendi qui eles eram tutto médico do século XIX e tinha ajudado a entender as doença da mente. Junto da signora qui apresentava os médico barbudo, havia um professore chamado Norberto Keppe.
Esse professore fazia uma intervencione e dizia qui “a verdadeira cultura era a alemã”, qui os inglês e os americano non eram culto, mais umas pessoa tutto violenta e destruidora. Ele disse qui tinha sido perseguido pelos americano, qui mandaram uma tal de Cia acabar com a vida dele. “Tem alguém da Cia?”, ele a perguntado.
Em São Bernardo, io tive um vizinho chamado Juvenale Cia, mas acho qui non esse Juvenale qui o professore se referia.
Despois, o signore Norbeto Keppe falou qui quem quisesse ficar doente era só procurar os médico. Recomendou não se tomar nensuno remédio. “Nem aspirina presta”, ele a dito. Numa penada, o professore a jogado no lixo milhar de ano de pesquisa científica. Falou qui se alguém pretendia ficar banguela, sem os dentes da boca, era só ir nos dentista. Chamou os advogado de “ave de rapina” e “membros da maçonaria”.
Avisou qui quem mandava no mondo eram três societá secreta e a principale delas ficava na França e si chamava “Maçonaria Orientale”. E disse finalmente qui questo cientista Darwin estava errado, qui os homem non viero dos macaco, non signora. Os homem, ele a dito, nem animale era, mais “criação dos anjo”.
O público em volta de mia pessoa se levantou e a aplaudido de forma entusiástica. Uma loucura de satisfacione e piacere. As pessoas saíro sorridente da sala, umas abraçando as outra e io fiquei sentado, esperando o pianista finlandês qui nunca a aparecido.

Nenhum comentário: