sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

La mala preta

. Non se engana com o título do mio articulo. Cuando io escrevo mala preta, non se trata dessas coisa de político. A mia mala é um presente qui io ganhei no Dia dos Pai. Dentro dela, veio um computadore, desses que a gente pode botar debaixo dos braço. É uma maravilha das tecnologia. Mio filho, mais vecchio, me a dado.
Com questo computadore io vou fazer o mio bloguero na internética. A signora sabe qui em setembro faz três anni, qui tenho esta coluna nesse grandíssimo Diário. No dia 1º de setembro, um sábado, vou estrear mio bloguero.
Questo regalo qui mio filho me a dado tem um nome parecido com um automóbile, qui rodava nos anos 50. Ele si chama noterobuick. Acho qui é assim qui se escreve. Devo dire qui já aprendi a ligar e a desligar ele. Os mio neto me ensinaro a ver as página do Brasile e dos outro lugar do mondo. Eles chama isso de “navegare”. É como si a gente estivesse num barco, qui nunca sai do lugar.
Questa settimana levei o mio computadore no bar do Pinhata. O Chiquinho Boca Aberta, um dos maior giocatore de bocha de tutto os tempo, ficou entusiasmado. Ele queria ver as mulher pelada lá dentro do mio noterobuick
Io dice: “Non signore. No mio computadore, non entra dona pelada. Só vestida, perche é uma máquina de respeito.”
O Malatesta arregalou os olho, com as possibilidade do aparelho. Ele é pescadore e queria fazer uma pesquisa sobre melhor tipo de capim pra usar como isca de tilápia. O Orivaldo Brancaleone, laçador de cachorro da carrocinha, é careca como uma bola de boliche e pediu pra ver o preço dos implante de cabelo.
Nessas operacione, o computadore soltava uns aviso. Gritava com a gente. Assustava mesmo nóis.
O Meneghetti olhou, olhou mais um pouco e dice uma cosa qui deixou tutto nóis espantado. Ele a dito: “Questo computadore é uma signora. Non é um cavalieri”. E explicou: “Questa machina é como as mulher. Só Dio é capaz de entender elas. A língua qui ela fala só outras, como ela, seria capaz de entender”.
O Meneghetti tinha mais argumento ainda pra provar qui o mio computadore era uma dona e non um ragazzo: “Ela fica brava com a gente, sem nóis ter a menor idéia da razão da bravura dela”.
E um argumento mais do que definitivo, qui provou a feminilidade do mio noterobuick: “Ela guarda tutto na memória. Non esquece nada. Até os nosso menor erro, ela vai sempre se lembrar deles”. Mamma mia, e non é qui o Meneghetti está com a razão.

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