sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Os bebum e nóis

Devo dire qui io a passato parte da mia vita dentro dos bar e dos boteco, numa convivência multo pacífica com os bebum, qui povoa esses ambiente. Foram raro os momento de briga ou de altercacione.
Em generale, io a presenciato um discussione ou otra por causa do futebole, de política e de religione, qui a maior parte das pessoa comum non discute, mas o bebum gosta de discutire.
Nos boteco, acontece cosa qui parece piada. Em Santos, lembro um giorno do Albertino Baldochi qui me apareceu no bar do Pirulito, com um pingüim debaixo dos braço. O Albertino trabalhava nas doca e encontrou na praia um pingüim qui passeava pelas areia.
Nóis dissemo pra ele: “Albertino, pelo amore de Dio, leva questo pinguim pro Aquário”. Era tutto nós, falando ao mesmo, tutto nóis apavorato com questo pingüim ali no boteco.
No giorno seguinte, a gente ainda comentava a loucura do Albertino Baldochi, cuando ele me aparece novamente com o mesmo pingüim debaixo dos braço. “Mais nóis non dissemo pra você me levar questo pingüim maledetto pro Aquário?”
“Io levei”, ele disse, “E oggi vou levar ele no cinema”.
O Malatesta saiu uma noite com os parafuso trocado lá do bar do Pinhata. Naquela época, embora fosse desaconselhado pelas autoritá, as pessoa enchia a cara e pegava o carro pra ir embora pra casa. Não era tutto eles qui chegava, é vero.
O Malatesta entrou no carro, tentou colocar as chave no contato e, de repente, começou a chorar de desespero. Os disgraciato dos ladrão tinha roubado a direção, o câmbio das marcha, os contador de velocitá. Tutto qui tinha ali na frente havia desaparecido. Só tinha mesmo sobrado o banco. Ele entrou chorando no bar, em busca de ajuda.
Fomos tutto correndo ver o automóbile dele, uma Chevrolet derrubada de quatro porta. Pra nossa supresa, o câmbio das marcha, a direção, os hidrômetro, estava tutto lá, onde deveria estar. Aí, a gente a percebido qui o bebum do Malatesta tinha sentado no banco de trás do automóbile. O mesmo Malatesta, cuando morava no interior, um giorno voltava pra casa sua e ficou perdido. Ele precisava passar pro lado de lá do rio e não sabia como. Pra sorte dele, um cavalieri, também male equilibrado das perna, com mais de uma pinga na testa, andava do outro lado. O Malatesta gritou: “Signore, como faço pra ir por otro lado do rio?” E o cavalieri, como se estivesse aturdido com a pergunta, a respondido: “O signore já está do outro lado do rio”.

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