quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Carino

Bongiorno signora, bongiorno caríssimo. Durante o período em qui io a escrito para o Diário do Grande ABC, uma lettora multo speciale me a escrito quasi diariamente. É uma persona qui me vóglia conhecere pessoalmente e partilhare de su amizade. Veja qui bela carta qui ela me a escrito:

Como sempre fiz nos últimos 3 anos, peguei o jornal de domingo e fui direto para a página da sua coluna e só então acreditei. Nossa Beppo senti uma dor profunda, uma tristeza mesmo. E imagino que você também deve estar chateado. Se estiver, pense assim: O Diário foi muito legal, mas era um apêndice na sua vida, porque quando o Diário chegou em você, sua vida já estava pronta - família, amigos, bar do Pinhata, pizzaria do Gino...Foi um apêndice legal, claro, porque te projetou e você conquistou mais amigos e o carinho de várias pessoas. Entretanto, quando o apêndice apresenta algum problema ele é retirado e não faz falta, certo? Então bola pra frente, o Diário é quem perde. Mas, ao mesmo tempo, fiquei muitíssimo feliz por você ter colocado seu blog no ar porque agora posso acessá-lo sempre e continuar essa ligação com você que me faz tão bem e ainda relembrar as crônicas que você já escreveu. Aquelas em que você citou o meu nome eu recortei e guardei. Beppo, quanto aquela homenagem que você fez aos seus leitores citando o meu nome, saiba que foi um dos momentos mais emocionantes que já passei e ficará marcado para sempre em minha vida. Você já faz parte da história do Diário e, por tabela, eu também estou inserida nela pois fiz parte da sua derradeira coluna no jornal. Eu lhe desejo Feliz Natal com muitas alegrias junto aos seus e que 2008 lhe traga novos desafios. E me aguarde, porque ainda não desisti da idéia de dar plantão no bar do Pinhata para enfim conhecê-lo pessoalmente. Assim que descobrir o endereço do bar vou me programar. Um forte abraço do fundo do meu coração. Sua amici Badiha Moustapha Jarouche.

Agradeço multo suas palavra, caríssima signora. Só o fato de ter conhecido pessoas assi, como a signora, me deixa com a sensacione do devere cumprido.

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