sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Uma vila mágica

A prima vez que io fui em Paranapiacaba era pelos anos 50, quando os homem andava de terno e gravata e as dona de sombrinha e luva. Aquela vila, cercada pelas montanha e a neblina, sempre me encantou. É uma das vila operária mais famosa do Brasile.
Quando a gente passeia por lá, sente a presença dos padre Anchieta e Nóbrega, que descansaram ali, naquele mesmo ponto geográfico, antes de seguir viage e rezar a prima missa que daria origine a gigantesca São Paulo.
Otro qui passou pela serra do Paranapiacaba foi questo grand João Ramalho, qui fundou o Grande ABC. Ele passou pelas montanha e quando chegou em São Bernardo, qui naquela época nem se chamava São Bernardo, ficou encantado com as índia pelada principalmente pela belíssima Bartira.
Mais estou me perdendo pelos caminho. Vou voltar ao assunto da vila.
Paranapiacaba, cara amice, é o nome qui os índio dava pra aquele lugar de onde se podia ver o mare. De fato, quantas vez io desci de trem pela cremalheira e, quando calhava do tempo estar claro, a gente via o mare e as praia de Santos lá do alto da serra. Era uma visão belíssima, inesquecibile.
Na vila, me lembro desse herói Romão Justo Filho, um espanhol, que em 1956 conseguiu salvar 150 pessoa, freando a locomotiva com as força dos braço e evitar uma tragédia que iria manchar de luto São Paulo e o Brasile. Isso si o trem perde o controlo e me cai ali nos buraco dos desfiladeiro. Tem até uma placa na estacione dos trem, em homenage ao grandíssimo Romão.
Me lembro das missa qui io assisti com a mia família no Capela do Alto da Serra. Me lembro também das tardes romântica, coberta pelas neblina, onde io e a mia signora passeava de mãos dada, nas tarde de domingo, há multos anni atrás.
As construção em madeira, a marca arquitetônica inglesa e a história de Paranapiacaba non são um patrimônio unicamente do Grande ABC, mas de tutto o mondo. Por isso, non se pode permitir qui esses criminoso ponham fogo na vila. A polícia, as autoridade, os político e os cidadão deve arregaçar as manga da camisa e fazer o possibile e o impossibile pra descobrir quem são esses bandido qui querem incendiar a memória de nostra querida regione.Fica com Dio, sob as benção de Gesu e Nossa Senhora de Aparecida, protegendo su família. Arriverdeci.

Um comentário:

Unknown disse...

Olá, que legal você lembrar do maquinista Romão JUsto Filho. Ele é meu avô. Se você quiser saber mais, no meu álbum do orkut tem fotos da época do acidente.

http://www.orkut.com/AlbumList.aspx

Abração, Adamo