sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Poveretta da Cindy

Desde bambino, a cosa qui mais me machuca o coração são as maldade qui as pessoa faz com os bicho. Lembro qui io era criancinha ainda, mal tinha aprendido a ficar em cima das perna, qui já me sentia male com as crueldade qui os homem fazia com os cavalo, com os povero dos cani e dos gato.
Questa settimana nostra regione a visto um crime ignominioso, qui pairou como uma mancha sinistra sobre o ABC. Um casal foi passeá no shoppingue e deixou a coitadinha da cachorrinha Cindy, uma simpática pudle pretinha, presa dentro do carro. As pessoa passearo a vontade, deram umas volta, viram as loja, comeram na piazza de la alimentacione, enquanto a poveretta da pudle assava dentro do automóbile.
A infelice morreu de tanto calore, sem ar, com multa sede, sob uma intensíssima temperatura de deserto, algo em torno de uns 1.000 grau.
Confesso, cara signora, qui, cuando li questa notícia, larguei o Diário no sofá e fui dá uma volta na rua. A mia casa é fresca, é ensombrada por causa das árvore em volta dela, mesmo assi, senti uma espécie de mano qui me agarrava pelas garganta e me tirava o ar do peito.
Passato o mal-estar me veio a revolta: Ccidente! Será qui non tenia uma alma decidida, um uomini, uma mulher, qui pudesse quebrá os vidro dos carro com uma pedra, com um pedaço de palo? Como é qui as pessoa pudero deixá a cachorrinha morrê sufocada?
Devo dire, caríssimo, qui nunca - vou repetire - nunca mesmo, vi algo parecido em nosso Grandíssimo ABC.
Outra notícia qui me trouxe multa mágoa foi questo caso dos pit bule qui mataro uma criancinha de oito anni. A gente olha os bicho e non parece qui eles son capaz de uma malvadeza daquelas. Na mia época, non tenia questo pit bule. É uma raça nova, brava, temida.
Lembro de uma história diferente, mas ao mesmo tempo parecida, de um menino qui pulou o muro do quartelo do exército pra pegar umas fruta do pomar dos soldado. O sentinela non pensou duas vez (como os pit bule de Mauá) e fuzilou o bambino. A gente tem paciência com as criança, perche elas nem sempre sabe o qui é certo e errado. Às vezes, pro bambino, o certo é pegá a pipa qui caiu no vizinho, ou comê a fruta do pomar do exército. Mais nem sempre os sentinela e os pit bule têm a paciência de entendê o qui si passa pelas cabeça das criança.

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