sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Os giornalista

Tutta a mia vita tive amizade com os giornalista. Conheci um milhar deles. Gente de vários tipo. O Luizinho Bona Veneta era repórter e casado com a filha de um tio-avô mio. O Luizinho andava sempre enfiado em um terno cinza claro, que ornava com a camisa branca e os sapato preto sociale. De tarde, naqueles dia de sol forte e temperatura sufocante, o Luizinho e os amigo dele da fotografia se escondia por trás de um biombo de madeira gasta e giocava o pôquer. As garrafa das cerveja gelata deixava marca em cima de marca no tampo escuro da mesa bamba. As nota amassada dos dinheiro passava de mão em mão dos giocatore.
O Luizinho gostava de beber, de giocar e de freqüentar os teatro de variedade. Ficava às vezes três giorno sem aparecer em casa. Como ele ganhava pouco, morava de favor com os sogro. De vez em quando, o mio tio-avô me chamava: “Beppo, o maledeto do Luizinho a desaparecido. Me vê se ele morreu pra gente pôr uma pá de cal em cima de questa história”. No canto, com cara de choro, a povera da filha do mio tio-avô, desolata, muda em sua infelicitá.
Io ia no giornale. Entrava ali no meio dos linotipo, umas machina gigantesca, que engolia chumbo derretido e vomitava letra de forma. Passava pelas guilhotina. Chegava nas prateleira onde os encalhe dos giornale ficava. E, ali no meio, entre a edição de segunda e de quarta-feira, jazia o Luizinho Bona Veneta dormindo o sono dos giusto.
Um giorno, o pappa do Luizinho tentava convencer o mio tio-avô a ter mais paciência com o rapaz. Tanto o mio tio-avô como a família do Luizinho eram da religião Espírita. O pappa do Luizinho falou qui o mio tio-avô precisava ser mais paciente, qui o Luizinho ia melhorar. “O problema é qui ele tem um Encosto. Esse Encosto é qui non deixa ele vencer na vita.”
O mio tio-avô pesou aquelas palavra. Bateu a cabeça em sinale de concordância e a dito: “O signore sabe qui io também tenho um Encosto”. “Mesmo?”, disse o pappa do Luizinho, com ar de surpresa. “Si”, disse mio tio-avô, “só qui o Encosto qui pesa nas minhas costa é o su filho”.O Montanha era um tipo fantástico. Fazia as reportagem da polícia. Usava sempre o mesmo paletó de uma colore indefinida, desbotada. O Montanha escrevia as reportage dele no bar. “É mais prático pra num ter que ficar descendo tutta hora”, ele explicava. Com 48 anni, o Montanha parecia um vecchio de 88. Bebia. O povero a morrido cedo, quando o fígado derreteu inteirinho. Uma notte io sonhei com o Montanha. Ele estava no bar e pediu uma pinga. Io disse pra ele no sonho: “Montanha, non bebe qui faz mal”. E ele respondeu: “Agora, qui io morri é qui vou beber à vontade”.

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