sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Uma visita aos Inferno

O Cosmo, questo grand caçadore e pescadore, precisava fazer uma entrega de vara de pesca para um fazendeiro do Oeste do Paraná e me convidou pra ir com ele fazer companhia. A mia signora levanta as mão pro céu, cada vez que eu saio de casa e deixo ela em paz pra tirar os pó dos móvel e revirar os tapete, sem io por perto pra atrapalhá.
A mia amice Badiha até me puxou as orelha. Dice qui viajo multo. É vero. Na mia idade, o melhor que io tinha que fazer era ficar quieto num canto, com os mio livro de Mechanica Populare. O fato é qui me vóglia viajare. Amo passear pelas estrada deste belíssimo Brasile. Encontrar as pessoa. Devo dire, no entanto, qui em questa viagem em speciale descobri onde fica o Inferno, qui me perdoe o frei Sebastião, da Santíssima Virgem pela palavra feia. Nós fomos em Cambará, perto de Giacarezito.
Cuando a mia nona dicia qui o mondo ia acabar em fogo, a gente fazia poco dela. Nos Oeste paranaense, descobri qui a mia nona estava certa. Fazia tanto calore, mais tanto calore, qui parecia qui a gente tinha caído dentro do Vesúvio. Era um calore imorale, violento, assassino. Io suava em bica e em catarata. A gente se arrastava pelas rua, com as labareda do sol queimando tutto em volta. As pessoa, desolada, andava quase tutto pelada, em busca da sombra qui non tinha. Os mercúrio explodia dentro dos termômetro.
À noite, nóis jantamo aquela chapa quente com picanha no restaurante do Giaponês. Io e o Cosmo tomamo cerveja e duas garrafa de Concha & Toro. O jantar deixou a gente com mais calor ainda. No hotel, as parede estalava de quente. A impressão qui io tinha era de ter pulado numa torradeira. Ia morrer ali como um frango assado. Non adiantava tomar banho frio. A gente saía do chuveiro e já suava de novo.
Nessas hora, io me ajoelho e peço ajuda a Dio. Rezei o terço, com tutto o mio fervor. O povero do Cosmo, de boca aberta, esperava a foice da Morte vim buscá ele.
Naquele forno maledeto, prostado, sem conseguir articular nem uma palavra de despedida, ouvi os primeiro ruído da chuva que batia na janela. Os pingo foram vindo devagar, batendo na terra fervente, nos telhado escaldado. Refrescante como reclame de creme dentale. Uma benção. Um milacro! Em pouco tempo, a chuva virou tempestade daquelas de afogar os rio e lavar a alma dos pecador.Por essas e otra, io e a mia signora vamo levar nossas cadeira de balanço junto das 341 árvore da Chácara Silvestre, qui questo grand colunista Ademiro de Médicis transformou em movimento de resistência regionale. Basta de destruicione em Sao Bernardo. As autoridade precisa preservar as árvore e a vita.

Nenhum comentário: