sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Os mistério e os pato amarelo

A vita está se tornando cada vez mais transparente, mais visibile. Parece qui os mistério qui existia no passado desaparecero de vez. Vivemo num mondo onde tutto se sabe e tutto se explica.
Um exemplo é questo amice mio, signore Villa Rosa, qui a retornato da Europa. O Villa, como nóis chamamo ele, é um inginieri qui trabalha em uma grand empresa de nostra regioni. Ele passeava por uma praia da Inglaterra, cuando a visto umas centena de patinho amarelo, esses pato qui as criança pequena brinca nas banheira.
Parecia um sonho ou um pesadelo: na praia se via uns milhar desses pato amarelinho. Tutto boiando. Era como uma invasione de alienigena, um Dia D da Seconda Guerra Mondiale, só qui em vez dos soldado era aqueles bichinho de borracha de banheira.
O Villa ficou imaginando o qui era aquilo, qual era a explicacione pra questa inusitada invasione. Um mistério.
Bene, mistério cosa nenhuma. No giorno seguinte, ele me lê no giornale inglês qui a invasão dos pato amarelo non só era esperada, como tinha um cientista estudando eles, desde janeiro de 1992. Naquele mês, uma embarcacione a saído de Hong Kong com destino à capitale dos Estados Unido, levando na carga um milhão de patinho amarelo.
Uma bruta de uma tempestade a afundado o cargueiro. Os patinho amarelo fugiro das entranha do navio e escaparo pelo mare tempestuoso.
Desde aquela época, um estudioso do mar, como se fosse um detetive, vinha seguindo os bicho até qui eles chegaro na settimana passada na Inglaterra.
Non digo pra signora qui non tene mais mistério no mondo?
Minto. Io sou mesmo um bujardo. Me esqueci de um dos grand mistério da mia vita. Uma vez, em Milano, na Itália, io estava no Metrô da Línea Verde, com aquela sensacione estranha qui acompanha qualquer passagero de metrô do mondo. Non é facile ficar ali embaixo das terra, com aquele cheiro de rato qui entra pelas janela.
Devo dire qui foi como uma aparicione. Io estava ali no meu banco, infelice, soturno, olhando pela janela embaçada de sujeira, cuando vejo no meio do nada, no escuro, entre as estacione, uma luz qui se acende e aparece o vulto daquela bailarina, dançando uns passo de balé. Uma visione fantástica dentro de um túnel sensa esperança.
As expressão dos passagero mudaro na hora. Eles riro, olharo uns pros otro. Era como se tivesse recuperado su humanidad.
Quem era questa signorina? Perche ela dançava? De onde ela tinha vindo? Ela existia de verdade ou era um fantasma, fruto da imaginacione dos passagero? Nunca se descobriu as resposta. Os giornale milanês a investigado e non a descoberto niente. Desde então, aquela imágine, aquela visione fantástica tem me acompanhado. Sempre qui io entro num trem do metrô procuro pela bailarina, qui nunca mais me apareceu.

Nenhum comentário: