sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Perdido no mare

Bongiorno signora, como stai caríssimo? O mio netinho si perdeu na praia. A gente estava passeando pelas areia, vendo as onda bonita qui se quebrava com um estrondo fortíssimo, quando a mia nora apareceu correndo, as mão no rosto, apavorata: “O Nino a sumido!”
O Nino é um bambino de 10 anni, esperto como um sagüi. Ele sabe mexer nos computador, joga aqueles videlogame com perfeiçone e é um excelente giocatore de futebole. Ou seja, signora, multo provavelmente ele non estava perdito, perche non é um patzo, mas tinha sido levado pelas onda.
Caro amice, é um desespero. A gente quer rezar, mas as palavra embaralha tutto na testa. Io non sabia mais nem qual era o mio nome, nem as senha do banco io ricordava.
Em poco tempo, as pessoa da praia estava tutto mobilizada. Fazia um sol disgraciato, qui queimava os nosso célebro.
Foram chamado os bombeiro, os policial até o destacamento do Exército, qui fica ali perto. Nesses momento, a gente percebe como a solidariedade do povo brasiliano é grand. Gente qui io nunca tenia visto na vita se oferecia pra ajudar nas busca. Era gente velha, gente moça, até as criança corria pela praia e perguntava pros otro bambini: “Você é o Nino qui está perdido?”
O Villadonica, um pescadore qui io conheço há multos anni, colocou o barco dele no mare e me levou junto pra procurar o bambino nos fundo do oceano. A mia signora queria entrar junto no barco, mas quando foi subir na embarcacione caiu pra trás e quasi qui ela qui me morre afogada.
Quando io sair no barco, se formou aquela tempestade. O céu qui era azurro ficou tutto preto, da cor do fim do mondo. O Villadonica non teve otra alternativa, senon trazer o barco de volta pra praia. No meio do caminho, nós pegamo um ragazzo qui estava cansado e non sabia se ia conseguir voltar nadando pra praia. Io tinha ido salvar o mio netinho e acabava salvando um marmanjone.
Com o céu ficando cada vez mais preto, com as areia voando pela cara da gente, io me disse: “Está na hora de mangiare”. Mesmo nas situação mais complicada da vida, signora, juro per Dio qui io non perco o apetite.
Falei para a mia signora: “Vou pra casa preparar uma massa”. Ela gritou comigo: “Como qui você me pensa em comida numa hora dessa?” Io penso em comer, quando tenho fome. Nas outras hora, não.
Bene, assim voltei sozinho pra casa, acompanhado pelo Villadonica, qui queria provar o vino qui io trouxe da adega do signore Renor. Quando nóis entramo em casa, adivinha quem é qui estava na sala jogando videlogame?
Exatamente: o infelice do desaparecido. A gente non sabe si dá uns cascudo ou se chora de alegria. Io abracei bem forte o bambino e agradeci a Dio pela capacidade de amare qui a gente ainda sente uns pelos otro. Fica sob a protecione de Gesu e de Nossa Senhora. Arrivederci.

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